Atire a primeira pedra...

Deu vontade de contar...


E quem nunca se entregou a preguiça??? Ficar alí quietinha, só se curtindo... Eu fico assim quando coisinhas chatinhas do dia a dia, probleminhas mil, preocupações, dor de cotovelo batem na minha porta.
Aí fico a pensar, pensar, pensar, até que a "caspa vira mandiopã" (Feliz Ano Velho, lembram?).
Momento de decisão, de projetos a serem encaminhados, de ruptura dos velhos conceitos, de descobrir a fórmula mágica e ser feliz exatamente do jeito que sou, na tentativa de fugir dos padrões estúpidos que me prendem em quase tudo na vida.
Sem perder a auto-estima sem me menosprezar, sem me achar abestalhada, café com leite, avoada, feia, boba, chata, ... sem deixar a peteca cair. Jamé!!!
E tenho dito!!! Que já tá me batendo uma preguiça...
Aproveitando estes dias nada melhor que se jogar em todo tipo de massagem... estética, modeladora, redutora, relaxante, muita limpeza de pele, de alma...
Já, já volto em forma de formiga atômica!

"Que rei sou eu


Sem reinado e sem coroa

Sem castelo e sem rainha

Afinal que rei sou eu?



O meu reinado

É pequeno e é restrito

Só mando no meu distrito

Por que o rei de lá morreu



Não tenho criado de libré

Carruagem sem mordomo

E ninguém beija meus pés!



Meu sangue azul

Nada tem de realeza

O samba é minha nobreza

Afinal que rei sou eu?" (Herivelto Martins)